Por exemplo, foi u erro fundamental querer tornar o inimigo ridículo, como ofizeram os jornais humorísticos austríacos e alemães.Este sistema é profundamente errado, pois o soldado, quando caía na realidade,fazia do inimigo uma idéia totalmente diferente, o que, como era de esperar,acarretou graves conseqüências. Sob a impressão imediata da resistência doinimigo, o soldado alemão sentia-se ludibriado por aqueles que o tinham orientadoaté então e, em vez de um aumento de sua combatividade ou mesmo resistência,dava-se o oposto. O homem desanimava.Em contraposição, a propaganda de guerra dos americanos e ingleses erapsicologicamente acertada. Apresentando ao povo os alemães como bárbaros eHunos, ela preparava o espírito dos seus soldados para os horrores da guerra,ajudando assim a preservá-los de decepções. A mais terrível arma que fosseempregada contra ele, parecer-lhe-ia mais uma confiança no que lhe tinham dito eaumentaria a crença na veracidade nas afirmações de seu governo como também,por outro lado, servia para crescer o ódio contra o inimigo infame. O cruel efeito daarma do adversário que ele começava a conhecer parecia-lhe aos poucos umaprova da brutalidade do inimigo "bárbaro" de que ele já tinha ouvido falar, semque, por um segundo tivesse sido levado a pensar que as suas próprias armasfossem, muito provavelmente, de ação mais terrívelAssim é que, sobretudo o soldado inglês nunca se sentiu mal informado pelosseus, o que infelizmente se dava com o soldado alemão. Este chegava a rejeitaras notícias oficiais como falsas, como verdadeiro embuste,
đang được dịch, vui lòng đợi..