Tudo isso era a conseqüência e se entregar esse serviço de propaganda aoprimeiro asno que se encontrava, em vez de compreender que para este serviço énecessário um profundo conhecedor da alma humana.A propaganda de guerra alemã serviu de exemplo inexcedível em feitos negativos,em virtude da falta absoluta de raciocínio psicologicamente certo.Muito se poderia ter aprendido do inimigo, sobretudo aquele que, de olhos abertose com o sentido alerta, observasse a onda da propaganda inimiga durante osquatro anos e meio de guerra.O que menos se compreendia era a condição primeira de toda atividadepropagandista, a saber: a atitude fundamentalmente subjetiva e unilateral que amesma deve assumir em relação ao objetivo visado. Neste terreno cometeramerros tão grandes, logo no começo da guerra, que se tinha o direito de se duvidarse tanta asneira podia ser atribuída só à pura ignorância.Que se diria, por exemplo, de um cartaz anunciando um novo sabão e que, noentanto, aponta como "bons" outros sabões? A única coisa a fazer diante dissoseria levantar os ombros e passar.O mesmo se dá em relação à propaganda política.Foi um erro fundamental, nas discussões sobre a culpabilidade da guerra, admitirque a Alemanha não podia sozinha ser responsabilizada pelo desencadeamentodessa catástrofe. Deveria ter-se incessantemente atribuído a culpa ao adversário,
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